segunda-feira, 27 de junho de 2011
Touca com fone para aguentar o friozão!
Se alguém duvidava que o inverno tinha chegado, mordeu a língua essa madrugada, pelo menos no sul do país, onde até nevou!! Não viu? Então clique aqui. E o país tropical, onde tá hein??
Foto: www.terra.com.br
Pois é, as temperaturas do nosso lindo Brasil não são iguais por toda parte e, para quem está sofrendo com os poucos graus, a Aerial7 traz uma solução: Sound Disk-Beanie! É uma touca que tem fone dentro! São auto-falantes semelhantes ao nossos headphones Tank e Chopper2. Ou seja, não perdem em nada na qualidade do som.
Veja mais modelos em: http://www.aerial7brasil.com.br/sitedinamico/indexFrame.php?idc=Mzk=
Vai dizer que essa não é a melhor ideia para ir ao estádio ver o jogo do seu time favorito?? As Sound Disk Beanie são uma alternativa fashion e prática para encarar esses dias que ninguém quer levantar da cama! Afinal, com música tudo fica melhor... Quem não entendeu como funciona, basta olhar o vídeo abaixo:
sexta-feira, 24 de junho de 2011
TIESTO usa Tank Mondrian!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Who is Arcade Fire?
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Por causa dessa paranóia toda resolvi contar pra vocês como eu descobri quem diabos é o Arcade Fire.
Lá se vão mais de 5 anos quando fui àquele show na antiga “Máquinas Condor”, hoje Pepsi on Stage. O extinto Tim Festival, na sua edição Porto-Alegrense, trazia Strokes (uau!), Acusticos e Valvulados (sim, conhecemos) e ARCADE FIRE (Quem??). Enfim, não importava. Era final de 2005, o Strokes estava para lançar o terceiro álbum, no auge do rock não morreu e nem precisava ir à São Paulo pra ver tudo isso.
Eu, como bom curioso, havia buscado algumas músicas na internet antes do show para pelo menos me ambientar, portanto algum refrão eu até saberia cantarolar a melodia. Mas nem precisaria disso. A banda subiu, uma cambada! Dois violinos, alguns tambores, todo mundo se revezando em todos instrumentos, todos integrantes cantando... A platéia foi inertemente cantando junto.
Até hoje me lembro da projeção no bumbo da bateria que mostrava um passarinho em uma gaiola. Dava pra ver que os canadenses tinham uma apresentação bem pensada e produzida até os limites que o indie (ainda underground) permitia. Foi então que começaram a tocar a saideira “Wake Up” – quem não conhece olha no fim do post o que essa música possibilita – e então eu vi QUEM É O ARCADE FIRE. Em meio áquela voz melancolica seguida de um refrão com um coro de todos intengrantes e a voz sofrida da Régine que os homens dos tambores começaram a escalar as vigas de aço da antiga fábrica. Quando me dei por conta haviam dois já no teto sobre a platéia e com os tambores!! A platéia estava em êxtase e alguns mais empolgados começaram a escalar a viga para alcançar os músicos, tudo isso com a trilha sonora do “o-o-o-ohhh” do refrão de Wake Up. Foda.
Obviamente o show do Strokes não ficou ofuscado por isso, mas sem dúvida foi mais emocionante ver os tambores do Arcade Fire no teto do que o Julian Casablancas paradão no palco. Desde então eu posso dizer que sei quem é o Arcade Fire!
Os caras estouraram de vez no último ano com o álbum “The Suburbs” e agora são headliners dos principais festivais seja nos EUA ou na Europa. Então se você não sabia quem era o Arcade Fire, agora você pelo menos sabe que eles já estiveram no Brasil e quebraram tudo. Pra provar o que estava falando da música Wake Up e da atenção que os caras dão pra procução do show, desde aqueles tempos, dá uma olhada no que eles fizeram no Coachella este ano. Sensacional!!
terça-feira, 21 de junho de 2011
#GOSKATEBOARDINGDAY
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Vaccines cancela vinda ao Planeta Terra e a culpa é do Arctic Monkeys
segunda-feira, 13 de junho de 2011
As vozes do Planeta Terra
terça-feira, 7 de junho de 2011
Amor é amor?
Depois de estrear em diversas capitais brasileiras, Amor? segue em cartaz nos cinemas de Porto Alegre. O filme chega com grande expectativa, já que o diretor João Jardim teve seu último trabalho, O Lixo Extraordinário, indicado ao Oscar de Melhor Documentário.
O longa-metragem trata das relações amorosas em que a violência se torna parte do cotidiano, se apresentando em forma de agressões morais ou físicas. Surpreende por falar de amor sem a leveza usual do tema, mostrando um pouco do que o ciúme, a culpa e a paixão podem fazer quando são misturadas. Entremeado por cenas poéticas, o filme traz relatos verdadeiros de pessoas envolvidas em casos que chocam e fazem rir. Devido à delicadeza do tema, em vez de revelar as identidades de seus entrevistados, o diretor preferiu preservar a identidade dos envolvidos e chamou atores e atrizes para interpretar estes depoimentos. A lista conta com nomes como Lilia Cabral, Eduardo Moscovis, Julia Lemmertz e Ângelo Antônio, esses dois últimos, inclusive, merecem grandes elogios pelo lindo trabalho que apresentam.
O projeto passou por um ano inteiro de pesquisa, realizada em parceria com Renée Castelo Branco, e gerou cerca de 50 entrevistas gravadas. Destas, oito foram selecionadas. O diretor fez, a partir delas, um esboço de roteiro e apresentou aos atores o texto escrito. O resultado pode parecer uma ficção, mas não é. Lembrando filmes como Jogo de Cena, de Coutinho, João Jardim jura que a opção foi mais ética do que estética, mesmo assim estimula o debate sobre a produção documental brasileira dos últimos anos, que cada vez mais tem seus limites distendidos.
Vencedor do prêmio do júri do 34º Festival de Brasília, Amor? está em cartaz no Unibanco Arteplex e GNC Moinhos, em Porto Alegre. Se você se interessou dá uma olhadinha no trailer e corre pro cinema! Filmes brasileiros não costumam permanecer em cartaz durante muito tempo na capital gaúcha.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
A volta apocalíptica do Justice.
Como falei sobre um Dj/Producer do selo Francês Ed Banger no post passado, vou aproveitar e falar sobre o duo Justice (Gaspard Augé e Xavier de Rosnay) que recentemente lançou o clipe do single Civilization.
Com sintetizadores afinados e com o vocal de Ali Love, Civilization não passa despercebido pelos ouvidos mais exigentes. Com um clipe que chama a atenção sobre o pós-apocalipse, no qual tudo que é construído pelo homem é destruído nessa catástrofe. Contendo misturas de Daft Punk, Mr. Oizo e SebastiAn, fazem De Civilization uma bela canção. Confere aí: