É, os dias vão passando... E a cada dia a gente vê/ouve/lê cada coisa no mundo da música que é de arrepiar. E isso tanto para as notícias boas, como para as ruins. Neste post, em especial, quero falar sobre duas bandas. Uma num tom muito feliz, e, infelizmente, a outra num clima pesar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjt4Xer8ogeGnlwhMbFEKZpmlpeGrYkf2jJ4Bo7Rb6yOJr0oe0D8ktUaZ6FWFnrH826Sxl0aEtQObq9GGYKtJvSkrZRjx1yPulbDZ_1yroNAk_-SFjpThJD_Ii-equql5WmkkiNi7nxK0/s200/Arcade-Fire-The-Suburbs.jpg)
Vamos abrir os trabalhos falando do Arcade Fire. Estes queridos, lindos e fofos canadenses levaram o prêmio mais importante na noite do Grammy, que ocorreu neste último domingo. Se o título de Álbum do Ano foi ou não justo, nem vou discutir. A grande questão é que eles mereciam em algum momento serem reconhecidos e prestigiados num evento deste porte. O grupo já pena por aí faz um tempinho. Eles possuem três discos lançados: Funeral (2004), Neon Bible (2007) e, o então vencedor do Grammy, The Suburbs (2010).
Para quem gosta do estilo indie é realmente um prato cheio, pois a música é impecavelmente trabalhada e as composições muito expressivas. Eu os conheci em 2005, quando a banda fez os shows de abertura para os Strokes na turnê pelo Brasil. Fiquei babando por tudo! Por cada integrante com seu instrumento e pela presença de palco que foi inacreditável. Tanto que, pelo menos aqui em Porto Alegre/RS, o show deles empolgou muito mais o público que a própria atração principal. Mas enfim, caso você ainda não ouviu Arcade Fire, fica a dica:
Bom agora passando para o lado negro da força, gostaria de escrever sobre o triste fim do White Stripes. Pois é, a dupla americana Jack e Meg White, anunciou por estes dias o encerramento de suas atividades através do site, dizendo que de alguma forma não houve nova sintonias entre os dois, desejando então que a música seja lembrada por todos no seu melhor momento. Pediram ainda que os fãs não ficassem decepcionados já que “a beleza da arte e da música pode durar para sempre se a gente quiser”. Tá bom... Eu como fã deles fiquei abismada com a notícia. Minha tristeza é ainda maior porque quando eles passaram pelo Brasil (no mesmo ano que os Strokes, em 2005) eu não tive condições de ir curtir o show em São Paulo. Fora que nunca imaginei que seria tão precoce o seu fim, deixando na expectativa uma nova possibilidade de assisti-los.
A revista semanal britânica New Musical Express (NME), em sua edição de 07/02/2011, fez uma homenagem ao The White Stripes. Na capa, a dupla e a “morte” marcada com “1997-2011”. O periódico ainda ressaltou o que o WS representou: “foi a passagem de uma das maiores bandas de todos os tempos”. A banda teve seis álbuns lançados: The White Stripes (1999), De Stijl (2000), White Blood Cells (2001), Elephant (2003), Get Behind Me Satan (2005) e Icky Thump (2007).
E eu vou seguir a linha e me despedir, pois encerro aqui minha colaboração para o blog da Aerial7 Brasil. Nestes três meses de posts, espero que tenham gostado dos temas e assuntos abordados por mim. Deixo um abração e continuem ligados nas novidades da Aerial7!
See ya!
Editores e colaboradores do blog Aerial 7 Brasil,
ResponderExcluirparabéns pelo trabalho, conteúdo bem interessante por aqui.
venho aqui também pedir para que vocês dêem uma olhada no nosso projeto, Metrophones, que acho que tem tudo a ver com o trabalho que vocês vem fazendo, de apoiar a música, cultura alternativa e etc..
nossa idéia é fotografar pessoas por aí, apenas pessoas que estejam com fone de ouvido, escutando um som, daí fazemos uma mini-entrevista com a pessoa e postamos no nosso blog.
confiram, e se gostarem, entrem em contato com a gente... tenho algumas idéias de parcerias bacanas que poderíamos desenvolver.
http://metrophones.tumblr.com
desde já obrigado pela atenção.